domingo, 21 de dezembro de 2008

Inquisição no século XVII

A inquisição existe em Portugal desde 1531.
Foi inicialmente uma instituição da Igreja católica, para combater a heresia, em que se averiguava se os crentes eram fiéis à doutrina ou não. Com o tempo, vários Países vieram a utilizar a inquisição para fazer Tribunais Régios, ou do Estado, com fins políticos vários.
A existência de vários grupos sociais pôs em causa as acções da igreja católica, devido a estes contestarem vários argumentos apresentados pela igreja.
No século XVII a inquisição era como um tribunal e castigava todos os pecadores, muitas vezes queimando – os.
A inquisição acabou em Portugal em 1821.

quarta-feira, 17 de dezembro de 2008

Discurso

O presidente da república de início utiliza a invocação para chamar a atenção do auditório. O motivo do seu discurso é bem claro, o aniversário do 25 de Abril de1974.
Este mostra – se preocupado com o motivo de alguns jovens não saberem o que sucedeu nesse dia.
Ao longo do seu discurso utiliza figura de estilo como a anáfora, a apóstrofe, a preterição e outras figuras de estilo habituais neste tipo de discurso. Também questiona muitas vezes o auditório, o que faz este ficar atento e ouvir o que o presidente tem para dizer.
Este questiona – se como será o futuro e propõe algumas soluções para os problemas que existirão nesse mesmo futuro.

quarta-feira, 10 de dezembro de 2008

Memória ao conservatório real

A história de Frei Luís de Sousa é uma história que engloba toda a simplicidade de uma fábula trágica antiga, e é caracterizada pela sensibilidade do espírito cristão.
As personagens também se baseiam em personagens mitológicas, comparando-as com as personagens da obra de Frei Luís de Sousa.
A obra de Frei luís de Sousa é um drama pela forma de tragédia dos acontecimentos, e a forma com que as pessoas podem reagir as leis que regem pode não ser a mais correcta.
Frei Luís de Sousa era o assunto de uma peça de teatro muito famosa de um teatro ambulante de actores castelhanos.
Almeida Garrett não se sentiu obrigado a apresentar fielmente a verdade histórica e a seguir a cronologia.
Ofereceu a obra ao conservatório real de Lisboa, honrando e venerando os eminentes literatos e os nobres caracteres cívicos que ele reúne.
Num século democrático, o povo quer verdade e tudo o que se fizer há – de ser pelo povo e com o povo, ou não se faz. Os leitores e os espectadores de hoje querem pasta mais forte, ou seja, a verdade.
Almeida Garrett despede – se dizendo que para entrar nos campos onde a terra se lavra com suor e quando produz, produz plantas úteis, mas desgraciosas a vista e fastientas ao olfacto, é o real e o necessário à vida.